
Wrong Place
Não há como se enganar
Mas os olhos vão negar
Toda esta hipocresia delimitada
Toda esta prole fútil e abdicada
O coração se destrói a cada passo
E agora digo: O que é que eu faço?
Porém ao invés de temer
Quero os fatos entender
Fazer meu espírito se acalmar
Observar a escuridão me guiar
Não posso escolher
O belo sem o sofrer
Mas a dor me alucina
Moendo-me em ruínas
Sólida e insossa ironia
És a tal que me alucina?
Tempos tristes e imprevisíveis
Os Mal-amados são insensíveis
E o que nos resta é rezar
Pois o ódio pode retornar.
Ap.
26/08/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário