domingo, 26 de setembro de 2010
Forbidden Love
When I saw you sorrow
Imagine what it borrow
It made me cry
I wanted to die
Someone please, drive me crazy!
'Coz I don't want to be lazy!
I can see myself in your hands
I known that it's my never land
Someday you can understand my fears
You'll taste it like as my own tears
Do You Know? I really don't mind!
Because I'm out of my one's mind…
Terrible days
Terrible ways
That I want to kill
But it always still
Let me touch the heaven without a complain
I will wait peacefully for you say my name
The same way that you said to me: Goodbye...
I've been discovered that nothing is mine...
Complain over and over
'Coz the game was over
I really don't want to think about it this time
Because my dreams are my little poison wine
I wanted you sometimes
I hated the deepest eyes
My time was over
Remind me
Over and over...
Ap. 16/09/2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Abdico tua Alma
Abdico à tua Alma
Somos escravos do egoísmo
Somos munidos de edonismo
Somos a luz no fim do abismo
Somos parte do viver e do Morrer
Somos a colheita do puro prazer
O que nos mata e a voz que não quer falar
O que nos prende é o não-direito de gritar
O que não pode nos silenciar
São as vozes divinas a clamar
Sonhar com um futuro presente
É morrer junto com nossa gente
Seu edonismo e nosso egoísmo
Me afundem neste teu abismo
Mostrem-me um sinal
Um foco sutil e banal
De que podemos nos libertar
E o destino conseguir apagar
Imagens tortas de amores
Cegam todas estas dores
Que insistem em permear
Este meu coração a vagar
Mostre este teu poder das trevas
E a divindade te cobrirá de relvas
Elas serão as únicas que poderão lhe salvar
Serei um oponente sagaz e não irei titubear
As feridas que abriste jamais irão curar
Pois não os perdoou, não irá se libertar
Abdico à esta soma infernal
Abdico à tua ansia magistral
Abdico ao final de cada estrofe
Abdico à você que comigo sofre
Dor irônica, se vá e se esgote!
AP.
31/08/2010
Ironia de Amar
Sorrindo e Sentindo
O Amor nos destruindo
Fluindo, Surtindo
Sempre Sorrindo
Não são linguagens tortas
São apenas realidades mortas
O universo é radicalmente obsoleto
Um sonho que se perde em um soneto
Que apenas quer insistir em curar
A dor que nunca pode se dissipar
Meros tormentos do ato de amar.
Sonhos de perfeição são meramente banais
Para desejos elouquentes de justiça e paz
Olhos para o futuro com a visão do passado
Mas quem prevê o destino que está fadado?
O amor traz a ilustre ilusão
Imersa nesta plena destruição
Só resta esta mórbida escuridão
Para quem entrega seu coração.
A dor faz parte da alma humana
A triste ironia dá-se a quem ama.
Ap.
25/08/2010
Wrong Place
Wrong Place
Não há como se enganar
Mas os olhos vão negar
Toda esta hipocresia delimitada
Toda esta prole fútil e abdicada
O coração se destrói a cada passo
E agora digo: O que é que eu faço?
Porém ao invés de temer
Quero os fatos entender
Fazer meu espírito se acalmar
Observar a escuridão me guiar
Não posso escolher
O belo sem o sofrer
Mas a dor me alucina
Moendo-me em ruínas
Sólida e insossa ironia
És a tal que me alucina?
Tempos tristes e imprevisíveis
Os Mal-amados são insensíveis
E o que nos resta é rezar
Pois o ódio pode retornar.
Ap.
26/08/2010
Silêncio
Silenciar as vozes daqueles que querem se trancar
Silenciar os medos daqueles que foram se entregar
Silenciar a dor que eles sentiram ao lutar
Silenciar o amor que dispõe-se a dissipar
Silêncio mórbido que dorme para reinar
Silêncio do negrume que irás me ofertar
Silêncio das palavras que é visível em nosso falar
Silêncio da vida que padece omissa em teu olhar
Silêncio das ruínas que nos sucumbiram ao amar
Amar! Amar aqueles que anseiam se matar!
E o que este louco Amor irá lhes entregar?
Espere. Silencie este Silêncio.
Mas porque não consegues a rimar?
O Silêncio.
O silêncio não tem rimas.
Não tem graça, é um Nada.
Amor sem Expressão termina em Nada.
O Silêncio dos ignorantes é o Nada.
Nada...não é...
Nada...
Não é Nada!
Viste? Para quê rimar?
Se o importante é amar!
Mas concluímos que amar é se personificar
Só assim, tais rimas conseguem se aflorar!
O que não podes silenciar
É A paixão em teu olhar.
Apenas por querer te odiar
Entro nesta contradição
Que sucumbe meu coração.
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